Não importa o quão bom você seja
As coisas sempre passam
Então porque fazer?
Vale algo construído por feito
Ou vale a construção por se fazer?
Vale a pena sofrer?
Se a verdade só existe se tiver um objeto,
E se o objeto nunca venha a ter?
Pra quê verdade se ela também vai se perder?
Caminharei pela vida sem rumo?!
Sem lua pra brilhar na minha noite?!
Sem essência nem consciência ter?
Deixe de bobagens seu pileque!
Covardia é projetar sem saber.
Como esse poemeto de perguntas,
Sem sentido, sem ver...
Deixe de meninice e vá escrever um samba,
Ponha harmonia no seu ser
E se for fazer algo nesta vida
Não faça pelas coisas que passam
Faça meu amigo, por você!
sábado, 29 de janeiro de 2011
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Um comentário:
Bom! mto Bom
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